GRANDES ÍDOLOS
O primeiro grande ídolo da história do Espanyol foi também uma lenda para o futebol do país. O goleiro Ricardo Zamora, que teve passagens pela seleção nacional, surgiu em 1916 no clube catalão. Depois, ainda faria sucesso no arqui-rival Barcelona e até no Real Madrid. Como forma de reconhecimento pelo trabalho de Zamora, o periódico “Marca” decidiu homenageá-lo. Desde o início da disputa do Campeonato Espanhol, o melhor goleiro da competição recebe o “Troféu Zamora”.
O primeiro a ganhar a honraria foi o próprio Zamora. Na temporada 1928/29, o goleiro, atuando pelo Espanyol, foi eleito o melhor da posição no certame e ficou com a taça. Depois dele, outros jogadores de renome passaram pelo Espanyol sem conseguir muitos resultados, mas ficaram marcados na história do clube pela qualidade.
O maior deles foi Alfredo di Stéfano. Até hoje considerado um dos grandes jogadores do Real Madrid, o argentino naturalizado espanhol passou pelo Espanyol já no fim de sua carreira, em 1964, e disputou duas temporadas, marcando 11 gols em 57 partidas.
Um ano antes, o húngaro Kubala, que fizera sucesso no Barcelona, também passou pela equipe na parte final de sua trajetória no futebol. Em 1963/64, o jogador, que já tinha quatro títulos nacionais, disputou 29 jogos pelo clube, marcando sete gols.
Na década de 1970, o Espanyol ganharia outro ídolo. Nesse período, o atacante Rafa Marañon se destacou e alcançou o posto de maior artilheiro da história do clube com 111 gols. Seu feito seria quebrado apenas duas décadas depois, por Raúl Tamudo.
O marco seguinte na história da equipe foi na década de 1980. Depois de boa atuação com a seleção de seu país na Copa do Mundo de 1982, na Espanha, o camaronês Thomas N’Kono ficou oito temporadas à frente da meta da equipe catalã. Com bons desempenhos, foi um dos responsáveis pelo vice-campeonato do Espanyol na Copa da UEFA da temporada 1987/88, perdida nos pênaltis para os alemães do Bayer Leverkusen.
O feito seria repetido mais de uma década depois. Na última temporada, o Espanyol novamente chegou à decisão da Copa da UEFA. Desta vez o algoz foi o conterrâneo Sevilla, que venceu mais uma vez nos pênaltis. O destaque dessa equipe é o atacante Raúl Tamudo, que continua no clube.
ARTILHEIROS
O principal artilheiro da história do Espanyol é o atacante Raúl Tamudo, que ainda está em atividade. O jogador, que está desde 1997 no clube, participou de duas das principais conquistas do time, as Copas da Espanha de 2000 e de 2006.
Além disso, também foi fundamental na campanha do vice-campeonato da Copa da UEFA temporada 2006/07. Tamudo conseguiu assumir a condição de maior artilheiro da história do clube em junho de 2007. Agora, o jogador soma 113 gols com a camisa do Espanyol, contra 111 de Rafa Marañon.
O primeiro grande ídolo da história do Espanyol foi também uma lenda para o futebol do país. O goleiro Ricardo Zamora, que teve passagens pela seleção nacional, surgiu em 1916 no clube catalão. Depois, ainda faria sucesso no arqui-rival Barcelona e até no Real Madrid. Como forma de reconhecimento pelo trabalho de Zamora, o periódico “Marca” decidiu homenageá-lo. Desde o início da disputa do Campeonato Espanhol, o melhor goleiro da competição recebe o “Troféu Zamora”.
O primeiro a ganhar a honraria foi o próprio Zamora. Na temporada 1928/29, o goleiro, atuando pelo Espanyol, foi eleito o melhor da posição no certame e ficou com a taça. Depois dele, outros jogadores de renome passaram pelo Espanyol sem conseguir muitos resultados, mas ficaram marcados na história do clube pela qualidade.
O maior deles foi Alfredo di Stéfano. Até hoje considerado um dos grandes jogadores do Real Madrid, o argentino naturalizado espanhol passou pelo Espanyol já no fim de sua carreira, em 1964, e disputou duas temporadas, marcando 11 gols em 57 partidas.
Um ano antes, o húngaro Kubala, que fizera sucesso no Barcelona, também passou pela equipe na parte final de sua trajetória no futebol. Em 1963/64, o jogador, que já tinha quatro títulos nacionais, disputou 29 jogos pelo clube, marcando sete gols.
Na década de 1970, o Espanyol ganharia outro ídolo. Nesse período, o atacante Rafa Marañon se destacou e alcançou o posto de maior artilheiro da história do clube com 111 gols. Seu feito seria quebrado apenas duas décadas depois, por Raúl Tamudo.
O marco seguinte na história da equipe foi na década de 1980. Depois de boa atuação com a seleção de seu país na Copa do Mundo de 1982, na Espanha, o camaronês Thomas N’Kono ficou oito temporadas à frente da meta da equipe catalã. Com bons desempenhos, foi um dos responsáveis pelo vice-campeonato do Espanyol na Copa da UEFA da temporada 1987/88, perdida nos pênaltis para os alemães do Bayer Leverkusen.
O feito seria repetido mais de uma década depois. Na última temporada, o Espanyol novamente chegou à decisão da Copa da UEFA. Desta vez o algoz foi o conterrâneo Sevilla, que venceu mais uma vez nos pênaltis. O destaque dessa equipe é o atacante Raúl Tamudo, que continua no clube.
ARTILHEIROS
O principal artilheiro da história do Espanyol é o atacante Raúl Tamudo, que ainda está em atividade. O jogador, que está desde 1997 no clube, participou de duas das principais conquistas do time, as Copas da Espanha de 2000 e de 2006.
Além disso, também foi fundamental na campanha do vice-campeonato da Copa da UEFA temporada 2006/07. Tamudo conseguiu assumir a condição de maior artilheiro da história do clube em junho de 2007. Agora, o jogador soma 113 gols com a camisa do Espanyol, contra 111 de Rafa Marañon.